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quinta-feira, 17 de março de 2011

O Museu Histórico de Jequié.



O Museu Regional de Jequié entrou em funcionamento em 2006 e tem como
objetivo contar a história da cidade através do seu acervo com fotos de
 personalidades e lugares importantes do Município, arquivos de jornais e revistas,
 objetos antigos e livros. Lá acontecem exposições do acervo com fotos e recortes
de jornais, exposições de artistas locais, mostra de filmes antigos e palestras.
As visitas ao Museu são monitoradas.
O Museu apresenta boa estrutura com espaço bem distribuído e organizado - portaria,
 balcão para informações, segurança, biblioteca para pesquisa, unidades sanitárias e
auditório. Segundo o responsável pelo local, Raimundo Meira, o Museu recebe uma
media de 230 visitantes por dia.
O Museu de Jequié surgiu do ideal de um grupo de jornalistas liderados
por Henrique Meira Magalhães e Adauto Cidreira. Esses dois representantes
da imprensa jequieense, tinha tido contato com o Sr. Braz Grillo, que havia
guardado um acervo importante sobre Jequié, herdado de seu irmão Vicente
Grillo. O Sr. Brás Grillo doou esse acervo, que consistia em várias
fotografias, jornais e documentos, à Associação Comercial e Industrial de
Jequié, presidida pelo empresário e administrador de empresas, Luis Amaral,
tendo como secretário, o jornalista Raimundo Meira. Nessa época, alguns
jornalistas, professores e artistas da terra, manifestou um interesse
recíproco, em criar o museu histórico na cidade. Sendo aconselhado por
Luis Amaral, Raimundo Meira tratou de desenvolver essa idéia e para isso
contou com o apoio de Henrique Meira e Adauto Cidreira, que enriqueceram,
ainda mais o acervo doado por Brás Grillo. como os cidadãos Henrique Meira
e Adauto Cidreira já estavam em idade avançadas, Raimundo achou por bem,
convocar as mesmas pessoas que o havia apoiado anteriormente, no sentido de
transformar a idéia em realidade.
já havia algum tempo que a professora Eronildes Ribeiro Santos
desenvolvia, individualmente, um trabalho semelhante, visando os mesmos
objetivo. Conhecendo Raimundo Meira, os dois resolveram unir as suas
forças e, a conselho de uma diretoria do IPAC e museóloga em Salvador,
criaram uma associação, denominada ASSAM. Essa entidade era composta
por alguns cidadãos jequieenses e presidida por Raimundo Meira, tendo como
vice a professora Eronildes Ribeiro, que juntos, trabalharam com afinco no
desenvolvimento dessa empreitada. O trabalho foi longo e penoso. Alguns
oportunista tentaram subverter esse trabalho, visando criar entidades
paralelas, no sentido de ganhar dividendos para isso contou com o apoio da
impresa, dos principais políticos e grande parte da comunidade jequieense.
Tendo em vista o fato do antigo Grupo Escolar Castro Alves, prédio
pertencente ao Estado, estar situado no centro da cidade e corresponder a
todas expectativas para abrigar o museu, a ASSAM pleiteou a sua posse ao
Governo, o qual foi liberado, pelo estão Secretario de Educação do Estado da
Bahia, o Sr. Edílson Freire. Depois de uma reforma feita pelo prefeito Roberto
Brito, tendo com preocupação máxima, preservar a arquitetura e decoração.



Fonte: J.B Pessoa.
http://www.jequie.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=815&Itemid=116
    

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